quinta-feira, 28 de abril de 2011

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sábado, 23 de abril de 2011

Lembrai-vos: “Não está aqui, ressuscitou”(Lc 24.6)


Lembrai-vos: “Não está aqui, ressuscitou”(Lc 24.6)
A cena da última ceia de Jesus foi reveladora. As declarações do Mestre lidas hoje nas Sagradas Escrituras são impactantes, mas ditas por Ele naquela ocasião nem pareceram tão reveladoras. Até que mereciam ser consideradas com mais importância pelos discípulos, mas não foi assim que aconteceu. Ou os discípulos dissimularam tais declarações, ou simplesmente não entenderam nada, como dizem os mais afinados ao assunto. Apavorados com os sussurros que se ouviam a respeito da possível prisão e morte de Jesus, os discípulos assimilaram pouca coisa do que disse o mestre naquele dia.
Como se não bastasse o que Jesus havia sinalizado quando do início dos discursos das dores em Mateus acerca do seu tempo que já está por terminar e de outras fortes palavras do tipo “não ficará pedra sobre pedra”, a última ceia e sua prisão, bem como toda a sua paixão são recheadas de grande simbologia que vale a pena Lembrar. A sutilidade do mestre é encantadora. O roteiro da sua morte e ressurreição parecia está sendo escrito enquanto viviam. Em tudo o que Jesus diz, literalmente ou não, há um fundo de mistério. Os pares claridade e obscuridade, luz e sombra, dia e noite, céus e terra, graça e pecado, vida e morte parecem ser a trama de todo roteiro. Quanto mais se aproxima o tão aguardado acontecimento de sua morte, Jesus, volto a dizer, faz cortantes declarações na sua última ceia. Quem não se lembra do que está escrito nos seus evangelhos(!). Em meio ao ar apreensivo e temeroso dos seus amigos, Jesus, intencionalmente, deixa escapar da sua boca que um deles há de traí-Lo, sem mencionar quem era. Mas, Judas, o Iscariotes, não se deu por satisfeito e assinou sua confissão de culpa: “Acaso sou eu, Mestre?”. Seguidamente, a humanidade de Jesus de Nazaré não conteve o seu eu divino que continuava a falar: “Digo-te, Pedro, que não cantará hoje o galo, antes que três vezes negues que me conheces”(Lc 22.34). De fato, o teor dessas e de outras declarações que Jesus fez são carregadas de anúncio, porque é muito próprio do anúncio o falar e o acontecer. À medida que Jesus falava, as coisas iam acontecendo simultaneamente. Pouco tempo, muito pouco tempo depois iam se sucedendo os fatos, a traição e a negação. A traição já vinha sendo preparada por Judas, enquanto que a negação veio da insegurança de um “Pedro” pré-pascal ainda medroso. Aí é que está, após a Ressurreição, aos olhos humanos, a cena ganhará vida ou mais vida ainda.
Nestes dias mais fortes em que memorizamos a paixão,“páthos”, de Cristo, não só por que intitularam esta semana como santa, mas pela qual recapitulamos todo o sofrimento sobre-humano apontado para a glória, para a ressurreição. É no hoje de nossa história que temos a graça, a feliz “virtùs”(oportunidade), para reviver e adorar tudo isso numa unidade de sentido, cujo movimento nasce dos acontecimentos pré e pós-pascais. Dizia Jesus que sua glória era esta: Dar a vida pela salvação de muitos. E nós o glorificamos por ter completado a obra que o Pai lhe confiara. Jesus Cristo estava obcecado por uma missão profetizada por Isaías: “O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar a liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo de gozo por tristeza, veste de louvor por espírito angustiado, a fim de que se chamem árvores de justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado”(Is 61.1-3). Sem a Ressurreição ou o cumprimento desta vasta missão de Jesus, jamais teríamos acesso à alegria definitiva, eterna, do Reino de Deus. Lembro-me de um estalo do poeta Manoel de Barros que acertadamente falou do presente da Eternidade, “encostada em Deus”.
A profecia, mostrada acima, é um maravilhoso projeto de vida, de Deus para seu único Filho. Um projeto muito definido com suas ações e metas: Ungir; Libertar; Consolar; Ordenar… Projeto este que deixa, simultaneamente, claro e obscuro o seu objetivo. Deus falou também por Isaías sobre o objetivo do Projeto da Salvação. Que objetivo era este? A salvação, que implica a morte e também todo este suplício pelo qual passou Jesus. Não à toa, Deus fala com o seu Profeta que o servo de Javé, isto é, o Filho do Homem não abrirá sequer a boca ao sofrer pela salvação do mundo; nenhum de seus ossos será quebrado, e assim aconteceu; tão desfigurado vai estar que não terá aparência humana, e assim aconteceu. Quanta dor, quanta paixão sofrida pelo mundo, por amor a nós. Amou tanto o mundo que nos deu seu único Filho!(Cf. Jo 3.16)
Todavia, para contrariar ainda mais a natureza humana dos discípulos e dos que acompanhavam o Mestre para cumprir todas as Escrituras, o túmulo, arranjado pelo senador romano José de Arimatéia, zelado com todo carinho e tristeza pelas mulheres da família de Jesus e outras mulheres, permanecia vazio, confirmando a verdade das palavras do Senhor. O que muitos sabiam e poucos não criam, de fato, aconteceu. Jesus Ressuscitou! Aleluia! “E, estando elas muito atemorizadas e abaixando o rosto para o chão, eles lhe disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galiléia, dizendo: Convém que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, e seja crucificado, e, ao terceiro dia, ressuscite”(Lc 24.5-7).
Vejam que só depois que tudo isto aconteceu, para não dizer mais, é que os discípulos, chocados e perplexos, lembraram-se de tudo o que Jesus havia dito acerca destas coisas. Talvez, não soubessem o quanto o  Senhor ainda iria se manifestar para mostrar a sua glória, mas o certo é que muitos de nós, mesmo hoje, após séculos e séculos de distância do Jesus histórico, ainda não somos capazes de nos deixar mover pelas lembranças e pelas memórias trazidas pelo poder, agora, do Espírito do Senhor. Não importa o tempo, é preciso lembrar destas coisas, senão faremos o mesmo que seus discípulos, vendo-o passar desapercebidamente.
Prof. Jackislandy Meira de Medeiros Silva

Reunião de pais numa escola

Reunião de pais numa escola 

Autor:
Em uma reunião de pais numa escola de periferia, a diretora incentivava o apoio que os pais deveriam dar aos filhos. Colocava esta diretora também que os mesmos deveriam se fazer presentes para os filhos. Entendia ela que, embora sabendo que a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e atender às crianças.
A diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, na sua maneira humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, pois quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo, e quando voltava do trabalho o garoto já havia deitado, porque era muito tarde.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para poder prover o sustento da sua família. Porém, ele contou também que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho, mas que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. Para que o filho soubesse de sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia através dele que o pai havia estado ali e o havia beijado. O nó era o elo de comunicação entre eles.
Mais surpresa ainda a diretora ficou quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da sala.
Esta história faz-nos refletir sobre muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazer presente, de se comunicar com o filho. Esse pai encontrou a maneira dele. E o mais importante: a criança percebe isso.
Nós nos preocupamos com os nossos filhos, mas é importante que eles sintam, que eles saibam disso.
Devemos nos exercitar nessa comunicação simbólica e encontrar cada um a sua própria maneira de mostrar não só aos filhos, mas aqueles que de uma forma ou de outra contam com o nosso amor e nossa presença!

Transei e agora?

Transei e agora?


Olhares se cruzam; a pequena chama está acesa. A conversa, a princípio inocente, vai dando lugar as carícias. O desejo, quase incontrolável, afogueia o corpo dos apaixonados. Agora, o segurar das mãos não é o bastante. Os abraços são seguidos de beijos longos e apaixonados. Como a intimidade não tem volta, ela é cada vez mais crescente, dominadora, exigindo mais, abrindo as portas do “jardim fechado”, revelando sensações adormecidas, até acontecer o que parece inevitável. Eles se entregam um ao outro. Os dois seres são arrastados pela torrente irrefreável do prazer. Eles chegaram a um ponto que parece impossível de voltar. Na verdade, neste momento, eles não querem voltar. Eles não pensam em nada a não ser neste momento. Possuídos pelo desejo, eles consumam o ato. De repente tudo acaba, eles voltam a realidade. Sobressaltados, eles nem sabem o que fazer. E agora?
Eles se ajeitam o melhor que podem. Sem conseguirem se encarar, eles correm para casa e se trancam no banheiro. Num banho demorado, ela tenta lavar o que não poder ser limpo com água. Não há como negar que o que sentiram foi algo extraordinário. Mas, se o que eles fizeram foi tão maravilhoso, porque um
sentimento estranho e incomodo desassossega os amantes? Porque dentro deles uma pequena voz importuna a consciência? Porque, como Adão e Eva, eles também desejam se esconder? Porque é tão difícil encarar os pais no outro dia? Porque aquilo que foi tão lindo, agora parece tão feio?
Os namorados se evitam. Eles sabem que se ficarem a sós por uns minutos tudo vai acontecer outra vez. Depois da primeira vez exercitar domínio próprio é dificílimo. Muitas opções inquietam o dia seguinte. O que fazer? Continuar transando? Alguém pode descobrir e ainda tem o risco de gravidez. Terminar o namoro? Nem pensar, eles se amam! Casar como? Eles ainda têm a faculdade. Contar para os pais? Qual vai ser a reação deles? De jeito nenhum, os pais são uns quadrados; eles nunca vão entender. Procurar um amigo? Onde encontrar este amigo que vai manter o segredo e que tem uma palavra salvadora? Confessar ao pastor? E se ele levar o fato ao conhecimento da
igreja? E se ele simplesmente excluí-los da igreja? Aí todo mundo vai ficar sabendo.
Seus argumentos são válidos e bem colocados. No entanto, dentro deles o desassossego permanece. Uma culpa crescente destrói-lhes a paz. Uma tristeza profunda aborrece os momentos que antes eram felizes. Um silêncio irritante os faz ouvir seus próprios
pensamentos. E agora?
A decisão a ser tomada vai depender do quanto você está comprometido com Deus. Para quem vive sem Deus é muito normal transar. Eles simplesmente transam e pronto. A filosofia deles é: “viva e deixe viver”. Estas pessoas afirmam categoricamente. Nada é ruim se é bom para mim mesmo. Se engravidar faz um aborto e pronto. E daí se os pais descobrirem? Se der certo casamos, se não separamos! Minha consciência de nada me acusa! Não temos nenhuma satisfação a dar a sociedade! Cada um cuide da sua vida! Não dou o direito de ninguém se meter onde não é chamado!
Outras pessoas já conhecem a Deus, mas mesmo assim ainda não permitem que Deus controle todas as áreas de sua vida. Embora estas pessoas queiram fazer o que é certo, elas ainda continuam a fazer o que lhes agrada e domina. Elas procuram ter um relacionamento com Deus, mas elas vivem em altos e baixos. Conseguem não transar por algum tempo. Procuram a ajuda de Deus com veemência. Por alguns dias, elas conseguem vencer até caírem na mesma falta. As constantes quedas produzem cristãos fracos, raquíticos, anêmicos, com uma auto-estima doentia. Das duas uma, eles se conformam e continuam vivendo este tipo de vida ou se tornam hipócritas e aparentam viver aquilo que no fundo não vivem. Paralelamente a pública e supostamente santa vida cristã, eles vivem uma vida ambígua, deformada, e muitas vezes intolerante com o pecado os outros. Eles pecam, vivem como se não pecassem, e condenam os que pecam.
Existem aqueles que sinceramente querem andar com Deus. Por mais que eles tenham milhares de argumentos válidos para se autojustificarem, eles reconhecem que pecado é pecado. Eles não são nem mais nem menos pecadores que todos os outros. A diferença é que estes não querem permanecer no pecado. Para eles o pecado é um acidente de percurso. Eles pecam porque são pecadores, mas eles não sentem prazer no pecado. Eles reconhecem que só existe uma maneira de lidar com o pecado.
Transar todos querem! Que transar é bom ninguém tem dúvida! O que fazer depois? Eis a grande questão. Tudo vai depender de você. A atitude que você toma no dia seguinte é fundamental. É esta atitude que vai determinar o seu futuro e felicidade. Você pode simplesmente tapar a voz da consciência, usando para isto a muita ocupação, a diversão, os vícios, e desculpas esfarrapadas, ou até mesmo com uma nova transa. Entretanto, este modo de agir produzirá angústia e tormento. Somente uma atitude honesta, sincera, e responsável vai conduzir você a verdadeira felicidade.
Não tenham pressa. Seu maravilhoso e sublime momento de amor vai chegar. Esperem pela hora e pessoa certa. Não maculem seu futuro, carregando vida afora as marcas dos fantasmas do passado. Quando chegar o esperado momento, vocês descobrirão que ao invés de apenas transar, vocês estarão realmente fazendo amor, numa entrega por inteiro, sem traumas ou culpas, em completa e doce paz, casados e plenamente realizados.

Por  Silmar Coelho

O pior tipo de desviado


O pior tipo de desviado

Por Renato Vargens
Certa vez ouvi do Dr. Shedd a afirmação de que em nosso país existem aproximadamente trinta milhões de pessoas que um dia frequentaram nossas igrejas, e que por motivos diversos já não o fazem mais. De fato, é extremamente comum observarmos por todos os lugares deste país, ex-cristãos que distantes da comunhão com Deus, do relacionamento da igreja, e do convívio dos irmãos, mergulharam novamente no pecado.
Dentre aqueles que outrora frequentaram os nossos templos,  encontramos individuos que voltaram a se drogar, a se prostituir, além é claro de cometer do tipo de pecado. No entanto, na minha perspectiva este não é pior tipo de desviado, mesmo porque, tais individuos, reconhecem que estão longe de Deus, chorando em virtude de suas transgressões, sentindo saudades dos momentos que estavam em comunhão com Pai.

Ouso afirmar que o pior tipo de desviado não é pecador "descarado", mais sim aquele  que vestido pela  roupagem da religiosidade comporta-se como fariseu, criticando tudo e todos,  botando em xeque a igreja, tornando-se assim um desigrejado. Esse é tão desleal quanto aquele que ainda congrega, mas manifesta as mesmas características, e ao criticar a tudo e a todos, o faz movido por uma “justiça própria”, desprovida do amor e da graça, vivendo um cristianismo de hipocrisia, esconde-se sob a capa da religiosidade, por que o que faz até dizê-lo e torpe, e ao serem descobertos lançam sobre a igreja a responsabilidade de suas ações.

Bem sei que alguns verdadeiramente se afastaram porque não eram dos nossos, (I Jo 2:19) outros, porque se decepcionaram ou se feriram na igreja, entretanto, ouso afirmar que existe uma outra parcela dos denominados "desigrejados" que se afastaram por não desejarem se submeter a qualquer tipo de governo. Para estes a livre interpretação da Bíblia, prevalece sobre o livre exame, a espontaneidade sobre a organização, as reuniões caseiras sobre as reuniões no templo.

Tais individuos repudiam qualquer tipo de liderança eclesiástica, abominam rótulos e titulos, fazendo o que bem entendem da vida interpretando a graça de Deus de acordo com suas conveniências e interesses demonstrando que estão desviados da fé.

Lamentavelmente é nessa perspectiva, que tem surgido neste país, os caminhos da graça barata, da liberdade sem responsabilidade e de tantos outros mais, cuja mensagem principal é de uma evangelho light onde objetivo final é a satisfação do freguês.
Para piorar a situação boa parte dos "desigrejados", não desejam nenhum tipo de compromisso cristão. Em geral, essa atitude é gerada por pessoas que cometeram seus deslizes e depois se recusaram a submeter-se ao devido tratamento, pregando um novo "evangelho" onde a graça de Deus foi transformada em álibe para uma vida desprovida de compromisso e santidade.

Caro leitor, entendo perfeitamente que muitos dos cristãos se feriram em virtude dos mandos e desmandos dos coronéis da fé, que com extrema arbitrariedade impuseram sobre o povo de Deus doutrinas absolutamente anti-bíblicas. Entretanto, isso em hipótese alguma justifica o crente em abandonar a "communion Sanctos".

Prezado amigo, a Igreja foi criada por Cristo. Ela é composta de gente falha, pecadora e cheia de limitações, todavia, continua sendo de Cristo.

Diante do exposto, afirmo sem titubeios que continuo crendo na Igreja do Deus vivo como a única coluna e baluarte da verdade.

Faço minhas as palavras do Credo Apostólico:
Eu creio na igreja, pura, santa e verdadeira”.

Adaptação
Pr. Ivanil Freitas

domingo, 17 de abril de 2011

Velho carpinteiro

Velho carpinteiro


Um velho carpinteiro estava para aposentar-se. Ele contou a seu chefe os seus planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família. Claro que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas ele necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores funcionários e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial. O carpinteiro consentiu, mas com o tempo ficou fácil perceber que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e se utilizou de mão-de-obra e matérias-primas de qualidade inferior.
Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira. Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro. “Esta é a sua casa, meu presente para você.” Foi um choque, uma vergonha. Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente. Não teria sido tão relaxado. Agora ele teria de morar numa casa feita de qualquer maneira.
Assim acontece conosco. Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor. Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, nós olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos. Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.
Pense em você como o carpinteiro. Pense sobre sua casa. Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede.
Construa sabiamente. É a única vida que você construirá. Mesmo que você tenha somente mais um dia de vida, este dia merece ser vivido graciosamente e com dignidade.
Na placa da parede está escrito: “A vida é um projeto de você mesmo”.
Quem poderia dizer isso mais claramente? Sua vida de hoje é o resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado. Sua vida de amanhã será o resultado de suas atitudes e escolhas que fizer hoje

VHC MECÂNICA

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